Softly

A perspectiva sob o ponto de vista de uma mulher em que o amor pode tornar-se cruel e o sexo...doce.

08 dezembro 2007

Fim de semana grande


II
Eu tinha aceite passar um fim de semana mais alargado na casa de praia de Rita. Sabia que não tinha sido a única a ter sido convidada mas nada me parecia melhor do que me sociabilizar com pessoas diferentes. Quando cheguei foi-me indicado um quarto que iria partilhar com mais duas moças e às quais fui apresentada e depois de vestir o bikini fui ter com o resto do grupo à praia. estendi a minha toalha e de barriga para baixo comecei a ler um livro.
- Queres que te ponha creme nas costas? - perguntou-me uma voz familiar.
- Não, Obrigada! - respondi bruscamente.
- Ok! - respondeu Nuno afastando-se logo de seguida.
Quando senti que ele se tinha ido embora sentei-me e pensei se não seria um erro ficar por ali nestes dias. Mas agora era impossível voltar atrás...Decidi ir para o quarto para descansar um pouco da viagem. Quando entrei em casa ouvi risos, vindos da cozinha e reparei sem ser notada que as minhas colegas de quarto se estavam de alguma forma a divertir. Fui para o quarto e dirigi-me directamente para a casa de banho para me passar por água. Tinha acabado de sair da banheira quando ouvi a porta do quarto abrir-se e vi as minhas companheiras entrarem agarradas e a tocarem-se intimamente. Fiquei sem saber se devia fazer notar a minha presença mas a minha reacção foi ficar paralisada. A mais alta atirou a outra para a cama e com um sorriso trocista mostrou-lhe uma lata de chantily. A outra, de bikini, soltou um riso e abriu os braços submissa enquanto a primeira se deliciava a fazer uma linha recta até à cueca do bikini. Quando terminou pôs-se de quatro em cima da amiga e com beijos suaves no pescoço começou a lamber a linha branca feita pouco antes. A mulher deitada soltava longos suspiros à medida que a língua da outra brincava no seu corpo. E eu ali...sem saber o que fazer!

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19 setembro 2007

O telefone tocou


Estava eu a acabar o meu banho relaxante quando ouço o telemóvel a tocar na sala. "Quem seria àquela hora?" Hoje não tenho tido um minuto de paz. Decidi deixá-lo tocar. Quando o toque parou saí da banheira e lentamente pus os meus cremes no corpo, fiz a massagem aos pés, enxuguei o cabelo com o secador e lavei os dentes. Tinha acabado de me sentar no sofá e ligado a tv quando o telemóvel se pôs aos saltos em cima da mesa. Fui ver quem era mas não reconheci o número e atendi.

- Estou?
- Sim! Sou eu o Nuno!
- O Nuno? - "Mas que raio queria ele agora? Que seca!"
- Sim. Estás mesmo cheia de sono. O Artur?
- O Artur?
- Estás a brincar comigo?
- Desculpa?!?!?- "Ele é que devia estar a gozar comigo. Granda lata!"
- Está bem. Já sei o que queres!
- Sabes? Olha lá...
- Posso dizer-te que a tua amiga Ana é uma parva...
- Como?!?!?!- "Isto vai ser interessante pensei eu a sorrir. O gajo julga que está a falar com a Rita. Vou deixá-lo falar à vontade e vamos ver o que sai daqui."
- Já sei como vocês mulheres são...se está a pensar fazer algum arranjinho...tira daí o cavalinho da chuva...que nunca conheci mulher mais idiota que a tua amiga! Por isso escusas de pensar que daqui vai sair namorico que isso está completamente fora de questão...
- (...)- "Este gajo não existe!"
- E digo-te mais...uma mulher daquelas...bom...não me excita...percebes? O Artur?
- Olha querido... O Artur deve estar neste momento com aquela com quem pensas que estás a falar.
- O quê?
- (...) - "Estupor! Não o excito? Então o que é que ele esteve a fazer à bocado que nem queria sair daqui de casa? Cabrão! E que raio de conversas são estas para a Rita?"
- Eu...ergh...quem está ao telefone?
- Não adivinhas?- "e depois a idiota sou eu!!!!
Desligou o telefone na minha cara. Nem teve o discernimento de pedir desculpa. Calha-me cada um!!!"



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08 setembro 2007

Encrenca...


-Ergghh...ahhhh....- grunhi eu sem saber como sair desta encrenca.
-Que coisas de mulher tens tu? O período não é...senão já me tinha apercebido...
-Eu...desculpa...mas vais ter que ir! - balbuciei eu.
-Não queres continuar? Estávamos tão bem...-insistiu ele.
Decidi sair da porta da casa de banho e conversar com ele olhos no olhos...e dizer-lhe que não me apetece mais...pronto!
-Olha Pedro.
-Nuno...
-O quê?...ahhhh sim! Eu...não...hemm...hãaaa...tu...tou com uma dor de barriga. Aflitinha! Quando começo assim...não saio da casa de banho...Já conheço os sintomas...deve ter sido alguma coisa que comi na festa!
-Ahhhh...já podias ter dito! Mas à bocado estavas boa...
-Pois...esta sensação começou agora...
-Ahhh...então foi depois de te vires? Vieste-te e começou a dar-te uma dor de barriga?-perguntou ele intrigado pondo a cabeça de lado para olhar para a zona do ventre.
- Sim...mais ou menos isso!
- Mas isso dá-te muitas vezes?
- O quê?...
- A dor de barriga! Quero dizer se já conheces os sintomas...é porque tens isso de vez em quando!
- Sim. De vez em quando algo me cai mal. Sei lá!
- Hummmm...devias ir ao médico! Eu tenho um amigo que conhece um médico muito bom. Se quiseres posso...
- Não. Não é preciso! Já ando medicada!
- Ahhh...então não é melhor ires tomar qualquer coisa?
Olhei para ele quase desesperada. Ou ele é parvo ou está a fazer de mim parva. O pior é que agora não podia sair daquela história assim sem mais nem menos. Eu só queria que ele se fosse embora.
- Olha, Paula...
- Ana...
- Ahhh sim...Ana! - disse ele com um sorriso retorcido.- Dá-me o teu número de telefone...que eu vou telefonar-te amanhã para te dar o número do médico!
- Não é preciso a séri....
- Porque pelos vistos a medicação que estás a tomar não te está a fazer nada mulher! - falou ele mais alto interrompendo-me.
Encolhi os ombros. E fiquei calada. Que estúpida! Podia ter-lhe dito que não me apetecia. Este gajo é chato, agora não me vai largar.
- Vá lá, dá-me o teu número de telefone...não saio daqui sem ele...- disse ele pegando num pedaço de papel e numa caneta e ficando à espera que eu o dissesse.
- Está bem! O número é 945 346 748.- disse eu contrariada.
- Podes ficar à espera que, dentro de dois ou três dias, dou-te o número do médico. É muito bom!- Ele sorriu agradado por poder ajudar.
Eu fiquei meio constragida mas acabei por lhe sorrir também. Ele despediu-se e foi-se embora. Agora ia-me telefonar para me dar o endereço de um médico do qual não tenho necessidade ou então...fica com o número para me telefonar. Raios partam esta porra. Enfim!

By Ana

10 agosto 2007

Como dizer-lhe...?


(Continuação)

Foi delicioso! Mas agora que me vim...só queria que ele parasse...tenho que acabar o banho que ficou a meio.
Ele começa a beijar-me a barriga e eu levanto-me. Faço um sorriso mas embaraça-me ter que o mandar embora. Não tenho coragem. Sorrio e digo-lhe para esperar um momento enquanto vou à casa de banho. Quando entro dou uma olhadela de soslaio e vejo-o a tirar a t-shirt e a sentar-se num canto da casa. Abro a torneira do lavatório só para fazer barulho. Acho que tenho que lhe dizer para se ir embora. Tenho que descansar foi um dia deveras estafante.
Saio, decidida a dizer-lhe mas...
- Olha...Pedro!
- Nuno.
- O quê?
- O meu nome, é Nuno!
- Ah sim. Olha Nuno! Eu...erghhhhh...bom....não quero....erghhhh...ser indelicada...mas tive um pequeno contratempo aqui na casa de banho e...erghhhhh...coisas de mulheres entendes?...Não vou poder continuar.- bolas que dificil mas lá consegui balbuciar qualquer coisa. E não estou a mentir...é mesmo coisas de mulher.
- Coisas de mulher....que pode haver na casa de banho que seja coisas de mulher?
Raios! Por esta não esperava. Agora vou ter que me justificar. Bolas!
(Continua)

By Ana

29 abril 2007

Beijo fogoso!



(continuação)

Ele puxou-me e beijou-me. Que bruto. Resolvi beijá-lo só para o poder despachar mas o beijo dele soube-me bem. Não estava à espera que aquele french kiss me agradasse como agradou. Senti-lhe o toque suave da língua e os movimentos sensuais dos seus lábios. O beijo dele era fogoso e incendiou-me a mim também! O desejo dele era visível pela força com que me enlaçava e me puxava ainda mais contra ele. O desejo dele era…palpável e senti-o com toda a sua rigidez encostado ao meu ventre. As mãos dele percorreram-me o corpo e se o beijo não bastasse seria o toque quase animal daquelas mãos que despertariam o meu próprio desejo. Os seus dedos dentro de mim num movimento rápido despertaram-me no corpo a luxúria do sexo. Tirei-lhe as calças, agarrei no seu membro viril e deixei-o sentir a suavidade das minhas mãos. Ele soltou um gemido muito baixinho e eu parei com o movimento, não queria acabar com a minha diversão logo ali. Dei-lhe um ligeiro empurrão e ele caiu no sofá. Tirei um preservativo da minha caixa de “sexo espontâneo na sala” e pus-lho muito lentamente para ele sentir a expectativa do que poderia vir a seguir. Mas não aguentei muito tempo e sentei-me em cima dele, primeiro lentamente para o sentir em mim e depois dei asas ao desejo ardente que me consumia. Ele levou as mãos aos meus seios, apalpou-mos e sorriu. Eu também lhe sorri e ele viu nisso uma indicação para se movimentar, agarrou-me pelas ancas e os nossos movimentos ficaram coordenados. Que sensação! Eu não me controlei e gemi e ele estimulado pelos meus sons mudou de posição. Deitou-se em cima de mim e fodeu-me com ardor. Vi-lhe estampado no rosto o seu prazer. Ele franziu as sobrancelhas e saiu de cima de mim, pensei que o tivesse magoado com as unhas mas ele nada disse, mudou novamente de posição e começou a lamber-me. Ele sabia o que fazia. Oh meu Deus como sabia!Era bom com a língua e sabia exactamente como tocar-me.. A língua dele entrava e saía para me esfregar o clítoris, dando-me suaves chupões. Não aguentei o crescente emergir daquela impressão de prazer que origina o orgasmo e agarrei-lhe na cabeça para ele não sair da zona do clítoris. Passado um instante senti o corpo a vibrar e aquela sensação tão familiar a percorrer-me as pernas, o ventre, o estômago e...gritei, gritei de prazer. Quando consegui concentrar-me nele, soltei: Que bom!

(continua)

Ver versão do Nuno

By Ana


19 dezembro 2006

O banho

(Continuação)
Estava mesmo cansada. O que me sabia bem naquele momento era um bom banho, um pouco de sofá e cama. Quando cheguei a casa foi o que fiz. Fui preparar metodicamente um banho relaxante. Deixei a água a correr enquanto tirava roupa. Acendi três velas aromáticas e preparei um copo de vinho tinto. Fui buscar o meu roupão de cetim e pu-lo pendurado na porta. Despejei os sais, tirei a minha roupa interior e comecei o meu ritual para entrar na água. Pus lentamente um pé dentro da banheira e à medida que a perna o seguia ia sentindo a água a massajar-me a pele. Pus a outra perna muito lentamente para a sensação perdurar. Ai que bom! Sentei-me e depois deixei o corpo escorregar um bocadinho de forma a ficar só com a cabeça de fora. Enquanto beberricava o vinho os pensamentos fluíam para o Nuno. A maneira como o tinha conhecido…na casa de banho e depois como me tinha ajudado com o furo. Na casa de banho tinha sido tudo tão rápido e a maneira como ele se tinha ido embora não tinha sido, na minha opinião, a mais correcta…e depois…a surpresa de se mostrar tão…tão…diferente. Parecia que tinha conhecido duas pessoas diferentes. E como me lembrava do corpo dele. Com um joelho por terra a fazer força para tirar os parafusos da jante. Os braços a retesarem e os bíceps a sobressaírem. O Nuno era um rapaz com cabelo e olhos castanhos. Não era muito magro nem muito gordo. Tinha cerca de 1,80 m de altura e era rapaz para ter cerca de 35 anos. Pena que na casa de banho o seu desempenho não tenha sido satisfatório para os dois. Mas talvez valesse a pena ensiná-lo…a esperar.
O meu corpo relaxava na água quente e o vinho, que já tinha acabado, começava a descontrair-me. Com os olhos fechados via os lábios do Nuno a dirigirem-se para o meu pescoço. Sentia as mãos dele a explorarem o meu corpo e imaginava os lábios dele a tocarem nos meus num beijo mais quente, mais macio com sabor a…chocolate. As minhas mãos faziam todos os movimentos que as mãos do Nuno deviam ter feito. Acariciei-me. A mão direita passava pelo meu ombro esquerdo e as pontas dos dedos percorriam a clavícula. Suavemente desci a mão até ao seio e agarrei-o. Os mamilos já estavam duros e os dedos perderam-se em movimentos suaves e circulares. Já não ia parar. Já estava demasiado excitada para parar. Desci a mão até ao monte-de-vénus e delicadamente massajei-me, deixei um dos dedos explorarem-me e quando começava a sentir um calor a percorrer-me um corpo e os meus movimentos começavam a acelerar …tocou a campainha!
Ignorei e continuei. A campainha continuou a tocar.
- Mas que raios! Isto hoje não me está a correr bem! Quem é que está a tocar-me à campainha a esta hora? – resmunguei eu.
Já estava desconcentrada mais valia ir ver quem era. Levantei-me bruscamente, pus o roupão em cima da pele molhada e fui até à porta. Espreitei pelo pequeno vidro circular e vi …o Nuno. Abri a porta e sorri. E ele ficou ali especado sem dizer uma palavra a olhar-me de alto a baixo.
- Não era para hoje! – disse-lhe eu.
- Desculpa? – perguntou ele atrapalhado.
- Eu disse que era para um dia destes. Não era hoje! – expliquei.
- O que é que…ahhhh...falas do copo…não…não vim cá para isso! – disse ele coçando a cabeça.
- Ah não? Então? – Perguntei eu levantando o sobrolho.
- Ah sim…foi para te dar a tua chave de parafusos. – respondeu ele pouco à vontade – levei-a à pouco por distracção.
- Aminha…-comecei eu olhando para a mão dele, que me entregava a chave.
- Pode fazer falta, nunca se sabe. Amanhã podes ter outro furo.
- Ahhhhhh! Como soubeste onde eu morava?
- Perguntei ao Artur e ele à namorada!
- Ok! Obrigada então!
- De nada!
Ficámos os dois especados a olhar um para o outro sem saber que dizer mais. Eu não o queria pôr na rua. Não queria ser indelicada. Não depois de todo trabalho que ele tinha tido. Ele deu um passo na minha direcção.

Ver Versão de Nuno
(continua…)

By Ana

16 dezembro 2006

Amabilidade!

(Continuação)

Depois de me despedir das minhas amigas e do Artur, o aniversariante, entrei no carro e saí dali. Liguei o rádio mas não consegui ouvir qualquer música tal era o ruído que os meus pensamentos faziam. Estava cansada, os pés doíam-me e estava com raiva de mim mesma por deixar que as coisas fossem assim tão fáceis, para um homem. Saquei de um cigarro, bati com ele na caixa e acendi-o. Que estúpida que fui! Mas que se passa na minha cabeça? Nada! Não tens nada na cabeça mulher! – pensei eu. Isto está pior do que penso! Só com uns beijitos e fiquei logo pronta para…e agora? Agora é esquecer e passar adiante!
Ia consumida entre pensamentos de culpa e pensamentos de libertinagem quando ouvi um ruído seco seguindo de um persistente de metal a roçar no asfalto e não sei porquê imaginei o carro a desfazer-se, peças a saltarem...tive receio que o meu carro fosse explodir e encostei. De onde vinha aquele barulho? Parecia vir de trás. Ufa. Não era no motor logo não ia explodir. Mais aliviada sai do carro e fui inspeccioná-lo…um furo na roda traseira direita. BONITO! Agora como é que me desenrasco?
Olhei para os condutores dos outros carros que passavam mas nenhum fez o mínimo sinal de que ia abrandar para ajudar uma mulher em dificuldade.
- Oh raios! – disse eu em voz alta para ninguém – isto não deve ser muito complicado! Acho que tenho ali um livro de instruções! Fui ao porta-luvas do carro, tirei o livro e pelo índice cheguei a mudança de pneus.
- Hum! Ora bem! Tirar o macaco… – Abri os olhos para ver melhor o desenho. – Macaco? Onde será que isso está? Debaixo do tapete…- Abri o porta bagagens e quando ia a levantar o tapete parou um carro à frente do meu. – Ai que bom…ajuda, finalmente! – Pensei eu.
- É melhor pôr primeiro o triângulo…e depois ponha o colete que eu ponho o meu! - ordenou o condutor do outro carro.
Eu estava de boca aberta. Era o Nuno. Tinha parado para me ajudar. Ele riu-se quando me viu com o livro na mão. Ia para o mandar embora mas olhei para o furo e lembrei-me que podia desenrascar-me sozinha mas iria levar muito tempo...se é que conseguia de todo…e cansada estava eu! Aceitei a ajuda e fiz o que ele tinha acabado de dizer. Triângulo, colete, macaco, roda. Observei com atenção o que ele fazia para não me ver numa situação idêntica sem pelo menos saber como o fazer sem a ajuda do livro.
- Isto não é muito difícil. É preciso uma certa força para desatarraxar os parafusos e voltá-los a apertar bem…mas de resto…- disse ele conciliador fazendo um trejeito com a cabeça.
Eu sorri. Que mais podia fazer? Ele estava a ser de grande valia e num instante tinha feito o que eu demoraria umas duas horas a fazer. Depois dele acabar dei-lhe um lenço de papel para ele limpar as mãos e agradeci-lhe. Ele sorriu-me, olhou-me nos olhos e respondeu: de nada, temos que nos ajudar uns aos outros. Foi, talvez, a maneira como o disse...de repente ele não me pareceu tão palerma como o tinha achado antes.. Num impulso disse-lhe que tinha que lhe pagar uma bebida um dia destes! Para compensar a tua amabilidade!
-Sim claro, eu iria gostar muito! Mas agora tenho de ir! Precisas que te acompanhe a algum lugar?
-Não obrigada! Agora já me desenrasco! Obrigada!
-Então vou nessa…Xau!
- Xau! – respondi eu sem saber que mais dizer e deixando-o afastar-se.
Ele tirou o colete dele entrou no carro e partiu. Eu fiz o mesmo, liguei o motor e fui direitinha a casa. Os sentimentos de culpa que me tinham assolado anteriormente tinham desaparecido. O rapaz até era simpático.
(Continua...)
By Ana